O MITO DAS GORDURAS SATURADAS E DO COLESTEROL

SEIS DÉCADAS DE ENGANAÇÃO QUE TÊM PREJUDICADO A SAÚDE E O BEM ESTAR DAS PESSOAS

   No início da década de 1950, um novo paradigma na área de saúde foi estabelecido: gorduras saturadas e colesterol são prejudiciais por se rem as causas primárias das doenças cardiovasculares.

DESVENDANDO O MITO

   Estudos clínicos e de meta análises, no entanto, têm mostrado o contrário. Na verdade, essas substâncias, obtidas em fontes alimentares ou endógenos, são essenciais para a performance fisiológica e para a boa saúde.

    O conceito de que sua ingestão deve ser evitada é uma falácia, que tem gerado consequências irreparáveis para a saúde, o bem estar e, inclusive, a economia. Esta revisão apresenta e discute a teoria evolucionista lipídica, que possibilitou o desenvolvimento cognitivo e expansionista do ser humano.
   Enfoca também os eventos históricos e tendenciosos que causaram a marginalização das gorduras saturadas e do colesterol, bem como apresenta opiniões científicas que se contrapõe a este mito e oferecem outro entendimento das verdadeiras causas das doenças cardiovasculares e associadas.

GORDURAS SATURADAS

IMPORTÂNCIA BIOQUÍMICA E FISIOLÓGICA E ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS PATOLÓGICAS DA FALTA DESSAS MOLÉCULAS

Essas substâncias, na realidade, estão presentes na bioquímica e fisiologia humana, fato que as tornam essenciais para a homeostase. Em caso de déficit de ingestão, elas passam a ser produzidas de forma endógena, já que participam das inúmeras reações orgânicas, incluindo estruturação, fluidez e permeabilização das membranas celulares, plasticidade cerebral, proteção e comunicação dos nervos, formação de hormônios, síntese dos ácidos biliares, transporte de vitaminas, além de prevenir o surgimento de doenças neurodegenerativas, transtornos psiquiátricos, ansiedade, depressão e tendências suicidas. A hipótese de que as gorduras saturadas e o colesterol são prejudiciais à saúde, portanto, é infundada, o que exige compreender sua real importância.
Cientificamente é comprovado que seu déficit provoca deficiências metabólicas e desequilíbrio homeostático, comprometendo de forma significativa a saúde e o bem-estar.

Dr. Lair Ribeiro

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5 Comentários

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